quinta-feira, 1 de abril de 2010

Poster Oficial da Acção de Sensibilização "Preservativos "ao" Papa em Portugal"



Finalmente depois de concluídas as votações levadas a cabo na nossa página do Facebook, encontramos o Poster/Cartaz Oficial da nossa iniciativa. O mesmo ainda não se encontra finalizado, dado que estamos à espera de receber a resposta de várias Associações e ONG's para depois as colocarmos no Poster. Para o verem em tamanho maior, cliquem aqui!

Poderão ainda aceder e tomar conhecimento da nossa "press-release", descarregando-a aqui.


Mais novidades serão disponibilizadas em breve! A nossa Acção de Sensibilização está a ganhar forma e vai para a frente! Um obrigado a todos pelo apoio desde o início!

12 comentários:

Samuel Ribeiro disse...

Parabéns!!!

Diogo Caldas Figueira disse...

Obrigado, Samu! :)

KioKa disse...

Parabéns !! Muito Bom mesmo :-)

Esteves disse...

Boa noite,

acho que esta campanha é lamentável e parece-me que não tem um conhecimento real da questão.

Por exemplo: "Mais de 3/4 dessas mortes ocorrem anualmente no continente africano".

É verdade esta afirmação mas há outros problemas mais graves e causam mais mortes anualmente.

Mas mesmo no problema, em si, os preservativos não são a solução o único país em África que conseguiu combater a sida foi o Uganda, como devem ter conhecimeno. Os melhores estudos de Harvard demonstram-no, é só pesquisar!

Anónimo disse...

É de uma irresponsabilidade a toda a prova e de uma falta de respeito não só pelo raro momento que o nosso País vai viver, como pela maioria do povo português que se considera católico, avançar com uma triste e lamentável iniciativa como esta.
De jovens esperava-se e desejava-se que tivessem ideias mais originais e construtivas. Ideias como esta não dignificam em nada a sua criatividade, nem sequer a sua irreverência. Como português,só me resta lamentar tal atitude.

sermente disse...

Pois eu acho que a causa faz todo o sentido, dignifica Portugal e respeita a opinião da maioria dos jovens. Além disso, prestigia o Papa ao atribuir-lhe a importância que alguns já não lhe atribuem.

Anónimo disse...

Mas que "semente" mais choxa e ignorante. Para dizer disparates destes era melhor estar calado.

Anónimo disse...

O preservativo NÃO protege da SIDA!
Só promove a promiscuidade sexual na VIDA.

jcerca disse...

Dizer que não se quer afrontar o Papa, nem os sentimentos religiosos dos portugueses, com esta manifestação, a coberto da luta contra a Sida, é uma grande mentira que acaba por vos desacreditar ainda mais.
Basta ver a utilização que fazeis de simbolos religiosos e de frases da Biblia no vosso cartaz. Não é isso uma afronta à religião? E o nome do Papa nele inserido, não será isso uma provocação?
No tempo de Cristo foi ele próprio que escorraçou os vendilhões do Templo. Espero bem que não seja necessário agora escorraçar também os "vendilhões de preservativos" de dentro de espaços religiosos, porque afectos a celebrações religiosas presididas por Bento XVI.

Renato U. A. Chagas disse...

* Aids, Uganda e humanização da sexualidade.


É uma utopia educar os jovens do século XXI em programas de abstinência e fidelidade como os únicos meios para prevenir a difusão da AIDS? Tornaram-se inúteis os programas de educação sexual para reduzir o número de contágios no mundo?

“Creio que programas como ‘Educação para a vida’ e ‘Juventude viva’, que tiveram seus inícios em Uganda e que agora estão-se apresentando na África e em outros países do mundo, têm uma aproximação positiva”, afirma Dom Robert Vitillo, conselheiro especial de Cáritas Internacional sobre HIV e AIDS.

O prelado refere-se a uma campanha do Ministério da Saúde de Uganda, iniciada em 1986 com o nome ABC (referindo-se a abstinência, fidelidade e preservativo como última via), que reduziu as taxas de contágio da AIDS de 30% para 5%.

Mas como podem se tornar atrativos tais programas para os jovens de hoje? “Nós os apresentamos como ‘boa notícia’ –explica Dom Vitillo– e não simplesmente como uma série de mandamentos negativos ou como um alerta para prevenir a infecção do HIV”.

O prelado indica que se trata, em primeiro lugar, de que o ser humano reconheça sua dignidade para logo “ajudar as pessoas a entender o significado especial da sexualidade que Deus nos deu”.

E “depois ajudá-los a desenvolver suas capacidades, a atuar responsavelmente e a seguir o mandamento de Deus de que a atividade sexual deve ser exercida somente no contexto de uma relação permanente e fiel no matrimônio entre um homem e uma mulher”.

Preservativo… seguro?

No entanto, são outros os “valores” cada vez mais presentes nos diferentes programas de educação sexual ao redor do mundo.

O Papa Bento XVI, no dia 18 de março passado, durante sua viagem à África, deu a um dos jornalistas a conhecida resposta que logo criou uma forte polêmica mundial sobre o uso do preservativo.

“Não se pode superar o problema da AIDS apenas com slogans publicitários. Se não está a alma, se não se ajudam os africanos, não se pode solucionar este flagelo somente distribuindo profilácticos: ao contrário, existe o risco de aumentar o problema”.

Bento XVI tinha razão? (continua...)

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/4140-aids-uganda-e-humanizacao-da-sexualidade

Unknown disse...

Gentinha de boa vontade que tem tentado deixar aqui comentários e apelos ao bom senso e à reflexão responsável:
lamento informar que, apesar da simulação mantida pelos organizadores, aqueles que insistem em realizar esta iniciativa não estão interessados em diálogo. Quando dizem que dois dos organizadores são católicos é só para camuflar as intenções e confundir os ingénuos.
Não é por acaso que a iniciativa conta já com apoios de tudo o que é organizações de activistas homossexuais, que hoje são, nas nossas sociedades, os pelotões da intolerância e desprezo pelos sentimentos e liberdades alheias ou pelo debate aberto. Os activistas homossexuais são hoje os maiores inimigos dos próprios homossexuais, que procuram encerrar num beco sem saída, evitando que aqueles que sinceramente procuram respostas e anseiam pela felicidade, possam descobrir que é possível libertar-se do sofrimento de uma vida escrava do homossexualismo, uma vida que mantem o homossexual prisioneiro de paixões sexuais destrutivas, condenado à infidelidade, à solidão, ao desespero.
Reparem que entre os organizadores desta iniciativa ninguém está interessado em escutar ou reflectir seriamente sobre argumentos concretos. O nome dado à inicitiva e a decisão de a realizar durante os encontros dos católicos com o Papa demonstra claramente que se trata de uma provocação aberta, apesar de a camuflarem de pacífica e darem ares de inocentes. Sabem bem que estão a ofender e humilhar os católicos portugueses (e muitos outros portugueses que desejariam uma recepção digna ao Papa, muito simplesmente por decência e sentido de respeito mútuo). Se não estivessem conscientes disto no início, tiveram muitas oportunidades de o descobrir nos apelos respeitadores e pacificos que lhes foram dirigidos neste site. É muito simples: quando alguém nos diz "dói-me a tua conduta, aquilo que me fazes humilha-me e faz-me sofrer", se respeitamos essa pessoa, renuncio àquilo que a ofende. Como dizia uma das pessoas neste site (Claudia), a liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro. São regras elementares de respeito mútuo e de convivência pacífica numa sociedade. Quem as ignora deliberadamente, quer ofender, destruir, humilhar, quer ...a guerra. Não é só má vontade, é intolerância e desprezo pelos sentimentos alheios.
Esta é uma iniciativa que nasce da revolta violenta e totalitária daqueles que não conseguem aceitar que a sida os confronte de forma tão incontornável com as consequências terríveis da infidelidade. E como a Igreja ousa apontar a única saída que não querem aceitar, a continência sexual, há que calar a boca à Igreja, atacá-la sem tréguas...

Raquel Meireles disse...

Já algum tempo tenho acompanhado a vossa iniciativa pelo facebook, mas só hoje vim consultar o blog. Fiquei chocada com a quantidade de comentários contra esta iniciativa.

Acho que o que estão a fazer é louvável e merece todo o nosso respeito e consideração. Fico sensibilizada por ver que pessoas tão novas se entregaram de corpo e alma a esta luta e conseguiram em tão pouco tempo reunir tantos seguidores e o apoio de grandes intituições.

Em relação aos ataques que aqui têm sido feitos, pergunto-me em que século vivem estas pessoas. Criticarem o uso do preservativo porque a fidelidade por si só irá prevenir a transmissão da SIDA? Basta apenas uma vez na vida haver contacto sexual desprotegido com alguém infectado para contrair o Virus. Vamos-nos manter com uma pessoa apenas a vida toda e acreditar que essa pessoa nunca nos irá trair? E se eu tiver vários parceiros sexuais no espaço de um ano, sou considerada promíscua? porquê? afinal o sexo não é um acto natural? devemos apenas fazê-lo com fins de procriação ou, para as pessoas mais tolerantes, fazê-lo por vontade mas apenas com uma pessoa a vida inteira?

Mas quem é que criou a ideia de que é mau namorar, é mau beijar, é mau fazer sexo por vontade. Porquê? Não será este um conceito moral introduzido na nossa sociedade há muito tempo baseado no principio de que ter prazer é pecado?

E dizer que o preservativo não protege contra a SIDA...mas que ideia é esta? O princípio de funcionamento do preservativo é simples: a sida transmite-se pelo contacto com fluídos corporais durante um acto sexual(e também partilha de agulhas contaminadas com sangue, nascimento, amamentação), a partir do momento em que há uma barreira física que impeça o contacto com esses fluídos não há transmissão da SIDA. Simples. É 100% seguro? Claro que não, pode sempre ocorrer algum problema. Realmente 100% seguro só a abstinencia total, e mesmo assim rezar para que nunca na vida aconteça algum azar que nos ponha em contacto com o virus - como um assalto com uma seringa com sangue infectado, por exemplo.

Esta iniciativa ainda mais tem o meu respeito porque não pretende de modo algum ofender ninguém, nem criticar nenhuma opção religiosa. É uma actividade pacifísta que aproveita um acontecimento que irá juntar muita gente para que possa espalhar a mensagem ao maior número de pessoas possíveis.

Quem quiser optar pela abstinência tem o meu respeito. Quem quiser praticar sexo "promiscuamente" também o tem, desde que tome o cuidado necessário, e esse começa com o preservativo. E sim, também respeito e admiro muito a fidelidade, da qual sou fervorosa praticante. Mas fazer sexo não implica estar numa relação obrigatoriamente.

Não consigo entender porque criticam e insultam tanto uma iniciativa que em nada pretende ser uma manifestação, ou condenação a qualquer tipo de crença ou pensamento. É apenas uma tentativa de conscialização e a única coisa que combate é a Sida, uma doença sem cura que continua a crescer devido à "promiscuidade" não segura.


Força e Parabéns aos organizadores do Preservativos "ao" Papa. Como não sou funcionária pública não terei folga nos dias úteis para poder estar presente mas no que puder ajudar contem com o meu apoio!