quarta-feira, 7 de abril de 2010

"Storytailors" apoiam "Preservativos "ao" Papa em Portugal"



João Branco e Luis Sanchéz são a dupla Storytailors, uma dupla de estilistas que fazem parte da nova geração da Alta Costura que se tem vindo a afirmar junto dos mais prestigiados designers nacionais. Conhecem? :) Os "Storytailors" vão apoiar e associar-se à nossa causa! Um grande obrigado e mais informações em breve. Que venham muitas mais figuras públicas com vontade de participar e que acreditem nesta iniciativa! :) Contamos convosco na ajuda de divulgação!

3 comentários:

Renato U. A. Chagas disse...

Sou brasileiro e posto um artigo publicado no Brasil.


Um dos maiores especialistas do mundo no combate à Aids diz: "O Papa está certo"

Mas esse notícia foi devidamente sonegada dos leitores

Há coisas que você jamais vai ler na imprensa brasileira porque, dada a sua "isenção" de propaganda, às vezes letal para a inteligência e a verdade, pouco importa a consideração de uma autoridade científica ou religiosa se o que elas dizem não coincide com a metafísica politicamente correta. Aceita-se a chamada pluralidade, mas sem exageros, é claro. Querem ver?
Vocês se lembram que, em Camarões - e, de fato, foi uma mensagem para o continente africano -, o papa Bento 16 afirmou que a distribuição maciça de camisinhas não era o melhor programa de combate à AIDS. E disse que o problema poderia até se agravar. A estupidez militante logo entendeu, ou fingiu entender, que Sua Santidade contestara a eficiência do preservativo para barrar a transmissão do vírus. Bento 16 não tratava desse assunto, mas de coisa mais ampla. Referia-se a políticas públicas de combate à expansão da doença. Apanhou de todo lado. De todo mundo. No Brasil, noticiou-se a coisa com ares de escândalo. Os valentes nem mesmo investigaram os números no Brasil - a contaminação continua alta e EM ALTA em alguns grupos - e no mundo. Adiante.
Se você pesquisar um pouco, vai saber que o médico e antropólogo Edward Green (foto) é uma das maiores autoridades mundiais no estudo das formas de combate à expansão da AIDS. Ele é diretor do Projeto de Investigação e Prevenção da AIDS (APRP, na sigla em inglês), do Centro de Estudos sobre População e Desenvolvimento de Harvard. Pois bem. Green concedeu uma entrevista sobre o tema. E o que ele disse? O PAPA ESTÁ CERTO. AS EVIDÊNCIAS EMPÍRICAS CONFIRMAM O QUE DIZ SUA SANTIDADE. Ora, como pode o papa estar certo? Vamos sonegar essa informação dos leitores. (continua...)

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/um-dos-maiores-especialistas-mundo-no-combate-aids-diz-papa-esta-certo-mas-essa-noticia-foi-devidamente-sonegada/

Unknown disse...

Gentinha de boa vontade que tem tentado deixar aqui comentários e apelos ao bom senso e à reflexão responsável:
lamento informar que, apesar da simulação mantida pelos organizadores, aqueles que insistem em realizar esta iniciativa não estão interessados em diálogo. Quando dizem que dois dos organizadores são católicos é só para camuflar as intenções e confundir os ingénuos.
Não é por acaso que a iniciativa conta já com apoios de tudo o que é organizações de activistas homossexuais, que hoje são, nas nossas sociedades, os pelotões da intolerância e desprezo pelos sentimentos e liberdades alheias ou pelo debate aberto. Os activistas homossexuais são hoje os maiores inimigos dos próprios homossexuais, que procuram encerrar num beco sem saída, evitando que aqueles que sinceramente procuram respostas e anseiam pela felicidade, possam descobrir que é possível libertar-se do sofrimento de uma vida escrava do homossexualismo, uma vida que mantem o homossexual prisioneiro de paixões sexuais destrutivas, condenado à infidelidade, à solidão, ao desespero.
Reparem que entre os organizadores desta iniciativa ninguém está interessado em escutar ou reflectir seriamente sobre argumentos concretos. O nome dado à inicitiva e a decisão de a realizar durante os encontros dos católicos com o Papa demonstra claramente que se trata de uma provocação aberta, apesar de a camuflarem de pacífica e darem ares de inocentes. Sabem bem que estão a ofender e humilhar os católicos portugueses (e muitos outros portugueses que desejariam uma recepção digna ao Papa, muito simplesmente por decência e sentido de respeito mútuo). Se não estivessem conscientes disto no início, tiveram muitas oportunidades de o descobrir nos apelos respeitadores e pacificos que lhes foram dirigidos neste site. É muito simples: quando alguém nos diz "dói-me a tua conduta, aquilo que me fazes humilha-me e faz-me sofrer", se respeitamos essa pessoa, renuncio àquilo que a ofende. Como dizia uma das pessoas neste site (Claudia), a liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro. São regras elementares de respeito mútuo e de convivência pacífica numa sociedade. Quem as ignora deliberadamente, quer ofender, destruir, humilhar, quer ...a guerra. Não é só má vontade, é intolerância e desprezo pelos sentimentos alheios.
Esta é uma iniciativa que nasce da revolta violenta e totalitária daqueles que não conseguem aceitar que a sida os confronte de forma tão incontornável com as consequências terríveis da infidelidade. E como a Igreja ousa apontar a única saída que não querem aceitar, a continência sexual, há que calar a boca à Igreja, atacá-la sem tréguas...

Anónimo disse...

O que provoca esta guerra desenfreada contra o Papa é o facto de a Igreja, através do seu Chefe Máximo, ter sempre lutado contra a promiscuidade e anarquia sexual, causa primeira da SIDA. O preservativo é apenas um pretexto para disfarçar esta luta e não a preocupação pelos que são afectads por este flagelo.
Não tentem iludir os vossos objectivos, porque o povo não é cego.