quarta-feira, 7 de abril de 2010

Divulgação na Comunicação Social


Um obrigado à TVNET por se interessar pela nossa Acção de Sensibilização e ao jornalista Diogo Carreira pela entrevista "via Skype" que será disponibilizada brevemente!


"Mais de cinco mil pessoas já aderiram ao movimento Preservativos "ao" Papa. A ideia é reunir o máximo de membros possíveis para ir distribuir preservativos nos dias da visita do Papa a Portugal."


Para lerem o resto da notícia cliquem aqui.

Um obrigado a todos por continuarmos a crescer e por acreditarem no que realmente esta acção de sensibilização significa!

4 comentários:

Unknown disse...

Caro Diogo Caldas Ferreira:

em todas as respostas aos comentários à vossa iniciativa, tem dado provas de respeito, o que só posso apreciar.
Observo porém, depois de ter lido tudo o que escreveu, que evita dialogar com os argumentos de fundo, sempre que lhe são disponibilizados dados concretos, respostas exaustivas, sérias e competentes.
Nos comentários aqui deixados por várias pessoas, o Diogo pode encontrar informações que me parece impossível poderem ser ignoradas por alguém intectualmente honesto, em sincera procura de respostas, cuja motivação para esta iniciativa seja uma autêntica compaixão pelas vítimas da sida e não um ataque a B16 e à Igreja.
Se de facto, como escreve a jornalista Catarina Pereira, a vossa decisão de distribuir preservativos por ocasião do encontro dos católicos portugueses com o papa surgiu porque "recordaram as polémicas declarações de Bento XVI sobre o uso do preservativo e sentiram que tinham algo a fazer", então que me diz às conclusões apresentadas por Edward C. Green, director do AIDS Prevention Research Project no Harvard Center for Population and Development Studies?

http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/content/article/2009/03/27/AR2009032702825.html

http://article.nationalreview.com/388934/from-saint-peters-square-to-harvard-square/kathryn-jean-lopez

E que me diz ao caso do Uganda cristão, que, em consequência de uma política sanitária de prevenção centrada na fidelidade e na abstinência, mantém uma taxa de infecção de 4,1 %, a mais baixa no panorama africano?


ps - remeto os interessados num debate civilizado sobre estas questões para os comentários deixados ao post do Diogo, Joana e Rita de terça-feira, 30 de Março, intitulado «Preservativos "ao" Papa em Portugal»

Renato U. A. Chagas disse...

* Preservativos: A verdade completa deve ser proclamada!


A FDA estudou 430 marcas com 102.000 preservativos…

1 – FDA – Food and Drugs Administration – Comité que aprova remédios e alimentos para serem consumidos nos EUA

Segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos do Centro para Dispositivos e Saúde Radiológica, (Center for Devices and Radiological Health) pertencente ao FDA, órgão do governo americano que regula medicamentos, conforme publicado em seu folheto informativo “Condoms and Sexually Trasmitted Diseases … specially AIDS” que pode ser encontrado em
http://www.fda.gov/cdrh/consumer/condom-brochure.pdf diz o seguinte:”A maneira mais segura de evitar estas doenças (sexualmente transmissíveis) é não praticar o sexo (abstinência). Outra maneira é limitar o sexo a somente um parceiro que também se compromete a fazer o mesmo (monogamia). As camisinhas não são 100% seguras, mas se usadas devidamente, irão reduzir o risco de doenças sexualmente transmissíveis, inclusive AIDS.

“A FDA estudou 430 marcas com 102.000 preservativos; 165 fabricadas nos EUA com 38.000 preservativos e 265 marcas estrangeiras com 64.000 preservativos. O resultado da pesquisa verificou que 12% das marcas de estadunidenses e 21% das estrangeiras não tinha um nível suficiente de qualidade”. “Aceitando essa taxa de defeitos, a probabilidade de falha no caso do preservativo seria de 20,8% anual se mantivessem relações uma vez por semana e de 41,6% se fossem duas vezes por semana”.
(continua...)

Fonte: http://www.comshalom.org/blog/carmadelio/9223-preservativos-a-verdade-completa-deve-ser-proclamada

Unknown disse...

Gentinha de boa vontade que tem tentado deixar aqui comentários e apelos ao bom senso e à reflexão responsável:
lamento informar que, apesar da simulação mantida pelos organizadores, aqueles que insistem em realizar esta iniciativa não estão interessados em diálogo. Quando dizem que dois dos organizadores são católicos é só para camuflar as intenções e confundir os ingénuos.
Não é por acaso que a iniciativa conta já com apoios de tudo o que é organizações de activistas homossexuais, que hoje são, nas nossas sociedades, os pelotões da intolerância e desprezo pelos sentimentos e liberdades alheias ou pelo debate aberto. Os activistas homossexuais são hoje os maiores inimigos dos próprios homossexuais, que procuram encerrar num beco sem saída, evitando que aqueles que sinceramente procuram respostas e anseiam pela felicidade, possam descobrir que é possível libertar-se do sofrimento de uma vida escrava do homossexualismo, uma vida que mantem o homossexual prisioneiro de paixões sexuais destrutivas, condenado à infidelidade, à solidão, ao desespero.
Reparem que entre os organizadores desta iniciativa ninguém está interessado em escutar ou reflectir seriamente sobre argumentos concretos. O nome dado à inicitiva e a decisão de a realizar durante os encontros dos católicos com o Papa demonstra claramente que se trata de uma provocação aberta, apesar de a camuflarem de pacífica e darem ares de inocentes. Sabem bem que estão a ofender e humilhar os católicos portugueses (e muitos outros portugueses que desejariam uma recepção digna ao Papa, muito simplesmente por decência e sentido de respeito mútuo). Se não estivessem conscientes disto no início, tiveram muitas oportunidades de o descobrir nos apelos respeitadores e pacificos que lhes foram dirigidos neste site. É muito simples: quando alguém nos diz "dói-me a tua conduta, aquilo que me fazes humilha-me e faz-me sofrer", se respeitamos essa pessoa, renuncio àquilo que a ofende. Como dizia uma das pessoas neste site (Claudia), a liberdade de cada um termina onde começa a liberdade do outro. São regras elementares de respeito mútuo e de convivência pacífica numa sociedade. Quem as ignora deliberadamente, quer ofender, destruir, humilhar, quer ...a guerra. Não é só má vontade, é intolerância e desprezo pelos sentimentos alheios.
Esta é uma iniciativa que nasce da revolta violenta e totalitária daqueles que não conseguem aceitar que a sida os confronte de forma tão incontornável com as consequências terríveis da infidelidade. E como a Igreja ousa apontar a única saída que não querem aceitar, a continência sexual, há que calar a boca à Igreja, atacá-la sem tréguas...

jcerca disse...

Parabéns, Bonanza, pelo seu excelente comentário. Eu não diria melhor.
Há certa gentinha que nem católica é, mas que teima em querer fazer uma Igreja ao seu peso e medida. Só que a Igreja não é uma instituição para ser moldada à medida de cada um, mas sim para moldar as atitudes e comportamento das pessoas segundo a mensagem e os ensinamentos de Cristo.Cada um será livre de os seguir. Não pretendam é impor à Igreja um conceito de vida que nada tem a ver com os valores cristãos.
Daí que a tentativa de certos movimentos é não só afrontar a Igreja como tentar calar-lhe a boca ou atacá-la sem tréguas como muito bem referiu.