
Apesar de ter sido uma decisão dificil, tendo por base o pacifismo que esta acção SEMPRE se pautou, preferimos tomar essa decisão do que não poder assegurar as condições necessárias à passagem da nossa mensagem e permitir que a mesma seja entendida!
Espero que compreendam este "compromisso" que fomos obrigados a fazer em prol desta luta contra a SIDA. E acreditamos que estes 14 mil membros não são números ficticios e que realmente em Portugal a sociedade civil ainda se consegue juntar por uma luta e uma iniciativa desprovida de ideologias políticas, religiosos ou com teor de confronto mas sim marcada pela sensibilização e uma causa nobre e que nos toca a todos que é a luta contra o VIH/SIDA! Mais do que nunca, juntem-se a nós!
"Por vezes sentimos que o que fazemos não passa de uma gota num oceano, mas o oceano não seria o mesmo sem essa gota!"
Vamos fazer a diferença dia 11 e 14!
Diogo
Joana
Rita
4 comentários:
A mim. se me derem um preservativo, essas condições, cuspirei nele e depois darei com ele na cara da pessoa que o tenha dado. Sem prejuízo de, se me disser algo que me chateie, ter que se haver com um par de estalos.
A educação é um valor que não se compromete com palhaçadas e provocações destas.
O titulo desta campanha "preservativo ao Papa", é elucidativo da forma grosseira, provocatória e indecente que preside á intenção desta canalhada.
Uma coisa são eventuais acções de um hipotético combate à Sida, outra coisa são arruaças e tentativas de desordem pública como esta.
Acho que todas as pessoas decentes deve jogar o preservativo na cara da canalha que o distribui.
Não é uma questão religiosa. Eu próprio uso preservativo. È uma questão de educação, de valores.
Qual terá sido o dia que esta canalha indecente se prontificou a lutar contra a Sida, ajudando voluntariamente os infectados?
A vossa cegueira é tanta que continuais a insistir nesta estúpida, provocadora e insensata acção.
Ainda bem que desistiram da provocação em Fátima "Altar do Mundo" para milhões de cristãos.
Ficar-vos-ia muito bem se fizésseis o mesmo no Porto e em Lisboa. Não faltam queima das fitas e festivais de Música para lançardes a vossa campanha. Só que - está-se mesmo a ver- o vosso objectivo é mesmo provocar,perturbar e insultar os mais legítimos direitos que cada pessoa tem aos sentimentos religiosos.
A continuarem com esta "palhaçada" num momento tão digno para Portugal, obtereis um saldo tremendamente negativo para os vossos "supostos" objectivos.
Curioso terminarem com a citação devidamente colocada em itélico e entre aspas, da Beata Madre Teresa de Calcutá! Ironia do Destino! Ela sim, trabalhou com os pacientes de HIV deu-lhes dignidade e conforto!
Podiam seguir-lhe o exemplo!
Manuel Boto
Custa-me ler tanto comentário idiota e sem nexo de pessoas que não querem ou não sabem ler o que é esta campanha e quais os seus propósitos.
Se o próprio presidente da Comissão Episcopal Portuguesa, já disse que esta iniciativa não era considerada uma afronta, porque é que raio vêm para aqui mostrar "o bom e rude conservador católico" que há neles?
Ainda estou a tentar perceber mas até terça-feira não consigo!
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